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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Rui Cardoso Martins no Café com Letras de ontem (VI)

"As pessoas que eu mais admirava disseram que eu tinha que escrever um livro."

RCM

(As pessoas foram António Lobo Antunes, Dinis Machado e José Cardoso Pires.)

Rui Cardoso Martins no Café com Letras de ontem (V)

"Algumas pessoas, quando vêem um cego, começam a falar para ele como se ele fosse surdo!"

RCM

Rui Cardoso Martins no Café com Letras de ontem (IV)

"Eu gosto de tudo - gosto do luxo e gosto da pobreza - gosto de tudo no mundo."

RCM

Rui Cardoso Martins no Café com Letras de ontem (III)

"Sinto necessidade de uma espécie de viagem e acredito que as coisas se resolvem andando."

RCM

Rui Cardoso Martins no Café com Letras de ontem (II)

"Uma vez pus-me a ler a Ode Triunfal aos gritos no meu quarto, e ele [o pai] chegou lá e bateu-me."
RCM

Rui Cardoso Martins no Café com Letras de ontem (I)

Tinha pensado numa Tarde de Sábado a Ler por aí... Deixem Passar o Homem Invisível.

Ainda não li o livro, confesso, e imaginava um passeio pela Lisboa subterrânea das galerias romanas e das mães de água. Ontem à noite, tirei daí as ideias: o passeio seria pelos esgotos, e duvido que tivesse inscrições...
Mesmo assim, foi um bom momento. Partilho nos próximos posts algumas das notas que tirei.

O Café com Letras é um evento mensal, em que Carlos Vaz Marques conversa com um escritor, numa das Bibliotecas Municipais de Oeiras. Desta vez, foi em Algés.