"Ao raiar da aurora, ensinei a Phanishwar as orações judias da manhã, e ele mostrou-me como começar o dia com os jainas. Começou por entoar a palavra nisibi, que queria dizer "abandono", disse, e que significava o entrarmos num espaço sagrado. Depois, fez-me rodar três vezes em torno do centro da cela, onde deveria estar a imagem em talha de Parsva a subir para o céu por uma serpente enrolada, se não lhe tivesse sido confiscada pelos soldados portugueses. Espargimos ambos água sobre o santo invisível. E então era chegada a altura de lhe oferecer arroz, doces e fruta.
- Ai, e agora, que havemos de fazer? - gemeu Phanishwar. - Fico tão confuso aqui dentro que não me lembrei de guardar nada do meu jantar para ele."
Ler por aí... em Fevereiro 2012